Essas agonias e incômodos são tão comuns quanto essas necessidades inexplicáveis e nossa sede por compreensão... isso é se estranhar, e se estranhar é sinal de mudança, de crescimento. Estamos assim, cada vez mais próximos da plenitude, e mais somos capazes de ver o quanto a plenitude é incomensurável e cada vez mais incomensurável. Estamos periodicamente entre a grandeza e pequenitude. Mas por quê? Eu não sei. Meu querido, não há lógica que seja exata.
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pra você, emudeço na mais sincera demonstração afetiva que não se diz.
Um comentário:
li isso aqui umas 3 vezes e ainda não me decidi sobre o que eu achei. não precisa ser grandeza nem pequenitude... só precisa ser, amigo. não emudece tá? acho de bom gosto
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