domingo, 28 de setembro de 2008

Uma das palavras mais difíceis de se traduzir no mundo: saudade. A falta que alguém/algo faz quando vai embora, morre. Inesperado, e passa. Rapidamente ou não. Com a presença daquilo que faltava, ou não.
Ontem eu senti saudades antecipadas, e não fui o único. Percebi como somos sempre dependentes e apegados às coisas e às pessoas.. de um jeito assutador. Isso me faz acreditar mais tanto no amor quanto na ambição, e principalmente na possessividade, pelo lado bom, ou não.
É inexplicável, dói, tudo lembra, desconcentra, chateia..
A pior saudade é aquela que foge do conceito. Saudade de alguém que vive do seu lado. E eu sempre me pergunto, quando a sinto: por que chegou a esse ponto? Mas são coisas da vida. E como diria Rita Lee, "alguém quando parte é porque outro alguém vai chegar", e qualquer sentido é válido.

Tô com pressa. Boa semana.

domingo, 21 de setembro de 2008

[des]amores [in]alcançados

[Brinque com o título e reflita. Pense não só nos jogos prefixais, mas em suas experiências.]

Sensação louca que sentimos,
Amor pela beleza e pelo prazer doem mais na hora do fim, e
Amor platônico passa sem sentir necessidade, sem abstinência: faz chorar, mas não maltrata.

Já é difícil gostar de si próprio, e se fosse possível algumas vezes já teria "terminado comigo mesmo". Mais complexo ainda é conviver com alguém. Deparamo-nos na maioria das vezes com duas guerras internas em conurbação, o que obviamente piora as coisas. Mas há quem diga que isso é possível, e eu imagino que seja, contanto que se tenha um estoque invejável de paciência, força de vontade, compreensão e, finalmente, perdão, que ao meu ver formam o arsenal da monotonia e da chatisse. Aliás se esse for o único meio, prefiro estar sozinho. E ao mesmo tempo com todos, ou todas as possibilidades.

Envolvimento profundo é sofrimento certo.

domingo, 14 de setembro de 2008

felicidade

tema batido mas muito questionado e discutido por todos... você é feliz? eu sou feliz? ou indo ainda mais longe, porque temos que ser felizes? por que o normal, o equilíbrio está na felicidade? o que seria esse estado de espírito? o que poderia te definir feliz?
perguntas temos várias, tente se responder...
ser feliz é coisa de momento. pode ser coisa rápida, pode passar, pode ser de véspera ou "era feliz e não sabia". Talvez devemos ser felizes, pois ser triste é fácil, ao contrário de ser feliz, e como qualquer valor em nossa sociedade, esse também não viria fácil. Muitos ficam felizes com pouco. Com objetos, quando amam, quando alcançam suas metas... ou simplesmente por estarem em situações melhores que as dos outros, pensamento um tanto egoísta e que deveria, sim, gerar tristeza, mas em fim, é assim que somos. Tenho andado um tanto longe desse sentimento, ou talvez tenho alcançado-o momentaneamente, porém rápido demais. Acho que estou feliz, e em alguns aspectos, como o profissional. Pensando agora e cheguei à conclusão de que a felicidade é uma estratégia ótima. O que seria do consumismo, se o normal fosse 'ser triste'? Não precisaríamos de mais nada. Ser feliz é uma meta que querem que alcancemos, mas querem também que essa sensação passe rápido, para buscarmos mais dessa tal felicidade.
Em fim, poderia falar milhões de coisas a respeito, e não chegaria à uma conclusão formada. Seguimos assim então, buscando por esse caminho na corda bamba, que nos faz tão bem: sejamos felizes!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

buenas!

porque eu tenho mil coisas pra dizer, e quando chego aqui esqueço todas.
posso começar falando aquilo que digo a todos..
posso dizer que eu faço publicidade e propaganda, amo artes cênicas, fico de cara com os problemas político-econômico-sociais; ainda serei jornalista e aprenderei a tocar teclado e piano

eu tento fazer alguma coisa de diferente, ou planejar coisas, ou pensá-las..
melhor do que não pensar (:

e aqui estarão meus registros de coisas que eu gostaria de dizer... (:

hoje é isso.