sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Eu te olhei e te vi. Não vi o homem que eu amava. Mas eu te vi. Talvez eu tenha visto nos teus olhos marrons e no espaço entre os teus dentes, talvez agora eu tenha visto o homem que tu foste sempre. Eu te vi como nunca, talvez muito dentro da tua alma, talvez tão na superfície que esse homem que eu vi, e só esse homem que eu vi, pode ser uma versão eterna de ti.