Por entre todas as velocidades desordenadas que se dão pela fluidez do caos presente nos itinerários das ruas da metrópole, detalhes omitidos são capazes de revelar grandes coisas. Num instante que passa desapercebido nos tão presentes relógios das cidades, e a observância pode lhe trazer as mais íntimas percepções daquilo que é sensível. A solidão no silêncio, a paz na alegria alheia...
Eu observo. E a reflexão é consequência, e para todos. Mesmo na vida de quem luta contra a gravidade dos ponteiros que giram além do que os olhos podem observar, inevitavelmente em nossos carros, enquanto estáticos no trânsito, ainda hoje nos vem à cabeça a pergunta antiga e talvez a mais complexa de se responder: o porquê de nossas existências.
Talvez nunca saibamos, por maiores que sejam os avanços cientificotecnológicos que hão por vir. Talvez isso não importe, deveras. E talvez o tempo nos condene antes de qualquer conclusão. O certo é que devemos sentir cada segundo que temos, e sermos coerentes com o que as entrelinhas da vida sopram. Assim podemos ser felizes, ou que sabe, tristes. De todo modo seremos mais vivos pelo caminho do sentir.
Não estaremos na contramão das rotinas contemporâneas. Devemos, sobretudo, amar nossos objetivos e prosseguir, mais fortes, por eles. Por nós. Fazer valer o sentido do momento. Lembro-me de uma frase de um pequeno príncipe: “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. E o que cativas em ti mesmo? Sejamos cônscios com nossos sonhos, e responsáveis de nossas direções.
Mas os momentos de observância se passam, bem como o trânsito tende a fluir, cedo ou tarde. As percepções também se vão, mas cuidemos para que suas marcas fiquem em nós mesmos, para sempre.
Eu observo. E a reflexão é consequência, e para todos. Mesmo na vida de quem luta contra a gravidade dos ponteiros que giram além do que os olhos podem observar, inevitavelmente em nossos carros, enquanto estáticos no trânsito, ainda hoje nos vem à cabeça a pergunta antiga e talvez a mais complexa de se responder: o porquê de nossas existências.
Talvez nunca saibamos, por maiores que sejam os avanços cientificotecnológicos que hão por vir. Talvez isso não importe, deveras. E talvez o tempo nos condene antes de qualquer conclusão. O certo é que devemos sentir cada segundo que temos, e sermos coerentes com o que as entrelinhas da vida sopram. Assim podemos ser felizes, ou que sabe, tristes. De todo modo seremos mais vivos pelo caminho do sentir.
Não estaremos na contramão das rotinas contemporâneas. Devemos, sobretudo, amar nossos objetivos e prosseguir, mais fortes, por eles. Por nós. Fazer valer o sentido do momento. Lembro-me de uma frase de um pequeno príncipe: “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. E o que cativas em ti mesmo? Sejamos cônscios com nossos sonhos, e responsáveis de nossas direções.
Mas os momentos de observância se passam, bem como o trânsito tende a fluir, cedo ou tarde. As percepções também se vão, mas cuidemos para que suas marcas fiquem em nós mesmos, para sempre.